Dois lindos olhos negros
Num brilho ofuscante
Que parecem sorrir
Clareando a mente
Em grande explosão
Onde as borboletas sobrevivem
Com asas coloridas
Voam levemente
Na busca de uma flor
Do pólen
Do alimento
Do amor
E a pequena criança
Corre a solta
Em sopros
Para ver voar
E estourar
Suas bolas de sabão
O amor platônico
Como belas bolas
Coloridas
Cheias de vida
Libertas ao leu
Estouram
E deixam no ar
As sentenças amargas
De um gostar
De um querer
Tão lindo
Que o próprio coração
Não entende
Louca paixão
Que dilacera
Sem tocar
Busca novas bolas
De amor pra dar
Pra te ver sorrir
Pra te amar
Sem magoar
Porque as bolas
Essas bolas
São platônicas
Mas nunca
Irão acabar
Num brilho ofuscante
Que parecem sorrir
Clareando a mente
Em grande explosão
Onde as borboletas sobrevivem
Com asas coloridas
Voam levemente
Na busca de uma flor
Do pólen
Do alimento
Do amor
E a pequena criança
Corre a solta
Em sopros
Para ver voar
E estourar
Suas bolas de sabão
O amor platônico
Como belas bolas
Coloridas
Cheias de vida
Libertas ao leu
Estouram
E deixam no ar
As sentenças amargas
De um gostar
De um querer
Tão lindo
Que o próprio coração
Não entende
Louca paixão
Que dilacera
Sem tocar
Busca novas bolas
De amor pra dar
Pra te ver sorrir
Pra te amar
Sem magoar
Porque as bolas
Essas bolas
São platônicas
Mas nunca
Irão acabar
Oigres - 06/08/07